quinta-feira, 19 de agosto de 2010

MORTE DE JESUS!!!

HISTÓRIA DE JESUS PRA CRIANÇAS!!! É MUUUITO FOFO!!!

Carrocel (abertura)

Quem não lembra do carrocel né? Eu adorava!!!!! Tinha tanta dó do Cirilo!! hehe

Cavalo de fogo!!! (Desenho)

Gente, eu assistia taaaanto esse desenho quando eu era pequena!!! Bom, eu tenho sindrome de Peter Pan né? hehehe

Poesia engraçada!!!!



Gente, achei muuuuito engraçado esse texto, por isso resolvi compartilhar com todos vcsss!!!! meninas e meninos do blog!!!! hehe




"Que mulher nunca teve... Um sutiã meio furado... Um primo meio tarado... Ou um amigo meio viado??? Que mulher nunca tomou... Um fora de querer sumir... Um porre de cair... Ou um lexotan para dormir??? Que mulher nunca sonhou... Com a sogra morta, estendida... Em ser muito feliz na vida... Ou com uma lipo na barriga??? Que mulher nunca pensou... Em dar fim numa panela... Jogar os filhos pela janela... Ou que a culpa era toda dela??? Que mulher nunca penou... Para ter a perna depilada... Para aturar uma empregada... Ou para trabalhar menstruada??? Que mulher nunca comeu... Uma caixa de Bis por ansiedade... Uma alface, no almoço, por vaidade... Ou, um canalha por saudade??? Que mulher nunca apertou... O pé no sapato para caber... A barriga para emagrecer... Ou um ursinho para não enlouquecer??? Que mulher nunca jurou... Que não estava ao telefone... Que não pensa em silicone... Que "dele" não lembra nem o nome???... "

Esmalte da Chanel!!


Adoro testar cores malucas de esmalte e não nego um bom glitter. Esses dias testei um azul escuro!!! ficou show, massssss......... pra tirar foi o "ó"...terrivel!!!
Esse da foto ta lindo né? amei!!!!

Diferença entre mulher e homem!!!

Pq nós mulheres não somos assim tbém né? hehehehehehe

Dicas e Tendências para Decoração do Quarto do Bebê!


O nascimento é uma coisa incrível, principalmente
quando é do nosso filho, ai nem se fala.
Cada instante, cada preparativo, cada detalhezinho
se tornam mágicos.E dentre todos os preparativos existentes a parte de decoração do quarto
do bebê é sem dúvida umas das mais emocionantes.


Atualmente a criatividade dos pais vão além dos quartos tradicionais, eles querem transportar um mundo dos sonhos, onde cada detalhe seja pensado e concebido de acordo com suas características, afirma Tatiane proprietária da Diviana Bebê, grife especializada em decoração de quarto de bebê, que nos ajudou na lista de dicas pra ajudar você na escolha do quarto do seu bebê:

Conceituação
Já foi o tempo que uma boa decoração era apenas estética.Conceituar todo o ambiente com pequenos objetos, como o brinquedo que era da mãe, uma estampa que o pai gostava, enfim, o grande desafio é construir tudo isso de maneira harmônica e com as características do casal, traduzindo beleza em significado. Aproveitamento do espaço


Os apartamentos estão cada vez menores e geralmente o bebê acaba no menor quarto, prestar muita atenção nas dimensões dos móveis na hora da compra é essencial para não se decepcionar depois.

Praticidade
A praticidade para a mãe é muito importante para o trabalho diário, como amamentação, troca do bebê, limpeza e manutenção das peças é fundamental. Procure móveis e decorações que favoreçam isso como persianas de PVC ao invés de tecido e bonecos de pano ao invés de pelúcia. Os ursinhos de pelúcia acumulam muito ácaro.


Modernidade
O artesanal é muito usado e moderno e se encaixam perfeitamente na decoração. Com a modernização dos Ateliês é possível comprar peças artesanais com ótima qualidade. Outra tendência atual são móveis e objetos multifuncionais, como berços que viram camas, carrinhos de bebê que viram moisés, geralmente essas opções tem excelente custo benefício.


Sustentabilidade
Transmitir esse conceito para o bebê desde o começo é muito bacana, mostrar a preocupação com o meio ambiente e com a nossa produção de lixo, explicar que o consumo ficou muito mais consciente e o mesmo se mostra presente em todos os designs dos fornecedores. Não é mais legal consumir desmedidamente, só porque se tem dinheiro pra isso, é legal e certo consumir com qualidade.


Cores
Escolha sempre cores frias, em tons pastel. Cores fortes agitam demais a criança e não é bom receber esse tipo de informação tão cedo. Um resultado bacana é misturar sempre três cores, ou três tons numa mesma nuance (degradê) nos quartinhos. Sempre uma cor base, normalmente branco e mais duas. Combinação de três estampas também é muito usado, seguindo aquelas cores pré-determinadas. Muito xadrez e geométrico para os meninos e floral e poá para as meninas.

Segurança
No chão o ideal são pisos de vinil e tapetes de borracha, daquele tipo quebra-cabeça, coloridinho. Estes materiais, além de protegerem o pequenino em eventuais quedas, são de fácil manutenção.



Mais artigos na seção sobre Enxoval


10 Dicas para economizar no Enxoval - by BabyCenter


Escrito para o BabyCenter Brasil




Claro que você quer caprichar e comprar tudo de bom e necessário para o enxoval do bebê, mas isso, de modo algum, quer dizer gastar uma fortuna logo nos primeiros meses de vida dele. Ter filhos custa dinheiro, por isso nada melhor do que economizar onde for possível para que sobre mais para o futuro.


Confira a seguir as 10 dicas que o BabyCenter preparou para ajudar seu dinheiro a render e durar mais na hora das compras para o bebê.


• Prepare uma lista com todos aqueles itens menos essenciais que você gostaria de ter para, quem sabe, passar para familiares e amigos se você for fazer um chá de bebê. Assim, em vez de ficar com três cortadores de unha e nenhuma escovinha de cabelo, você aumenta as chances de ter o que precisa.


• Pergunte para pais e mães com filhos um pouco maiores o que eles consideram fundamental no enxoval. Muita gente se surpreende de descobrir que há crianças que só foram usar sapatinhos quando deram os primeiros passos. Por outro lado, várias mães adoram botar sapatinhos em recém-nascidos. Use nossos fóruns para fazer suas perguntas às mamães mais experientes.


• Parta do princípio de que os aparelhos e as novidades tecnológicas não são cruciais, a menos que sejam altamente recomendados por outras famílias.


• Compre em quantidade grande ou o maior pacote (como fraldas, por exemplo) sempre que tiver a opção. Mas só faça isso quando já tiver testado o produto, para não desperdiçar no caso de não gostar.


• Não se deixe arrebatar à primeira vista por tanta coisa linda. Adorou aquilo? Ótimo. Agora pare para pensar se é realmente necessário, e, se sim, pesquise para ver se não existe mais barato em outros lugares. Os lojistas sabem que você quer tudo do melhor e mais maravilhoso para o seu bebê, e se aproveitam do seu entusiasmo (como no mercado de coisas para casamento). Segure a empolgação, que tudo ficará tão lindo quanto, mas mais em conta.


• Aproveite itens repassados por amigas e familiares. Lembre-se de que muitas roupinhas de recém-nascidos, especialmente as mais bonitas, vestidas só em ocasiões especiais, são muito pouco usadas, e geralmente se conservam praticamente novas. Não tenha vergonha de dizer para todo mundo que aceita de bom grado roupinhas, brinquedos e até cadeirão ou outros equipamentos de segunda mão.


• Outra opção é pedir emprestado e devolver depois de usar. Às vezes você pode pegar um berço de uma amiga cujo filho está mais crescidinho, e se comprometer a devolver para que ele esteja disponível quando ela tiver outro bebê.


• Pense na qualidade e na durabilidade dos produtos na hora de comprar, para escolher os que vão durar mais. Macacõezinhos e calças sem pé, ou com pés que "abrem e fecham", servem por mais tempo. Por outro lado, bodies de malha baratinhos, mas de má qualidade, deformam à primeira lavagem e acabam dando prejuízo. Aproveite também liquidações de fim de estação, para comprar roupinhas maiores para o ano seguinte.


• Quando ganhar presentes de que não goste ou que ache que não vai usar, troque-os na loja, em vez de deixá-los ocupando espaço no armário.


• Comece com o básico e aguarde o bebê nascer para avaliar o que mais vai precisar diante do filho que teve. Não adianta nada ter um monte de casaquinhos de lã e depois não usar nenhum porque provocam alergia na criança ou fazer estoque de uma determinada marca de fralda e depois perceber que o modelo vaza demais ou também causa sensibilidade na pele do bebê.

Doença Hemolítica Perinatal - Incompatibilidade Sangüínea


Cristiane Alves de Oliveira
Laudelino Marques Lopes



Embora tenha sido inicialmente descrita desde 1932, a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) ainda é responsável por elevadas morbidade e mortalidade perinatais. Há vários sistemas de tipo sangüíneo classificados.
Clinicamente, os sistemas ABO e Rhesus (Rh) são os mais importantes.
A incompatibilidade relacionada ao sistema ABO é a mais comum (40% a 50% dos casos de incompatibilidade sangüínea), no entanto, gera pouca repercussão para o neonato, não requerendo tratamento no período pré-natal.
A incompatibilidade relacionada ao sistema Rh (5% dos casos de incompatibilidade) pode gerar acometimento fetal grave, necessitando de atenção, portanto, durante a gestação.

Existem mais de 200 tipos de antígenos de hemácias. Em relação ao sistema Rh, os genes Rh produzem vários antígenos, se destacando os antígenos D , C , E , c e e , sendo o antígeno D o mais importantes dentre esses, por ser o mais imunogênico.


O contato do sangue da mãe Rh D negativo com o sangue de um feto Rh D positivo leva ao desenvolvimento de anticorpos (Ac) anti-D (aloimunização). Os anticorpos da classe IgG (imunoglobulina G) atravessam a barreira placentária, causando hemólise no sangue fetal (DHPN), com conseqüente anemia fetal e óbito caso não seja identificada a patologia e instituída conduta pertinente.

Diagnóstico e acompanhamento
O diagnóstico do acometimento fetal pela DHPN inicia-se pela identificação de gestantes de risco para o desenvolvimento da doença: gestantes Rh negativo ou gestantes aloimunizadas (teste de Coombs indireto positivo), com possibilidade de gerar feto com sangue incompatível com o seu (ou seja, parceiro com sangue tipo Rh positivo).


A história pregressa é de grande importância. História de recém-nato anêmico, com icterícia grave e persistente, de feto hidrópico com morte intra-útero ou que necessitou de exsangüinotransfusão devem levantar suspeita quanto à possibilidade de DHPN na gestação atual. Nas gestantes de risco para a doença, deve-se ainda pesquisar o uso de imunoglobulina anti-Rh após parto, abortamento ou propedêutica invasiva em gestação anterior.


Uma vez diagnosticada a gestante sob risco de desenvolver a DHPN deve-se solicitar, na primeira consulta de pré-natal, a tipagem sangüínea (sistema ABO e fator Rh) da gestante e do pai da criança que está sendo gerada e o teste de Coombs indireto da gestante.
Nos casos de gestação com mãe Rh negativo e pai Rh positivo o acompanhamento vai depender do resultado do teste de Coombs indireto.


Nas gestantes não-aloimunizadas (teste de Coombs indireto negativo) deve-se repetir o mesmo teste com 28, 32 e 36 semanas de gestação (e 40 semanas de gestação caso o parto ainda não tenha ocorrido) de forma a ser diagnosticada a sensibilização materna (ou seja, a produção de anticorpos anti-Rh decorrente do contato com hemácias Rh positivo) durante a gestação.
No pós-parto imediato, deve-se solicitar teste de Coombs direto e fator Rh do recém-nascido, assim como o teste de Coombs indireto na puérpera para orientar a profilaxia da doença.


OBS.: Antígeno D u (variante D u ) : Sua identificação é importante, pois esse antígeno é uma variante do antígeno D do sistema Rh. Nos casos de mãe Rh negativo e recém-nato Rh negativo com antígeno D u positivo, a mãe pode produzir anticorpos (sensibilização) devido à presença do antígeno D u , elevando o risco de DHPN em gestação posterior, caso a mesma não receba a imunoglobulina anti-D no pós-parto.


• Nas gestantes aloimunizadas (teste de Coombs indireto positivo), a conduta das mesmas dependerá da titulação do teste de Coombs . A titulação considerada como crítica para anticorpos anti-D, na maioria dos serviços e rotinas de obstetrícia, é 1:16. Ou seja:


• Títulos inferiores ou iguais a 1:8 indicam repetição mensal até o parto.

• Títulos maiores que 1:8 (ou seja, a partir de 1:16) indicam avaliação adicional do comprometimento fetal, pois podem estar associados a comprometimento do feto (pela hemólise das hemácias fetais pelos anticorpos maternos). Os métodos utilizados para avaliação fetal podem ser divididos em invasivos (amniocentese e cordocentese) e não invasivos (biofísicos: ultra-sonografia, Dopplerfluxometria).

A amniocentese permite avaliar o grupo sangüíneo do feto e a anemia fetal através da concentração de bilirrubina no líquido amniótico. Utiliza-se a curva de Bowman para colocar o feto em 3 zonas de condutas e prognóstico distintos. A zona 3 indica doença grave fetal indicando tratamento imediato do mesmo.

A cordocentese pode avaliar os mesmos parâmetros da amniocentese e permite a realização do tratamento fetal, quando indicado. No entanto, está relacionada a maior risco da aloimunização materna quando comparada a amniocentese, já que facilita a transfusão materno-fetal.

A ultra-sonografia seriada permite observação de sinais sugestivos e evolutivos do comprometimento fetal. São sinais de comprometimento/anemia fetal: espessamento e perda da estrutura placentária (edema), sinal de duplo contorno da bexiga fetal (ascite inicial), aumento da circunferência abdominal fetal (hepatoesplenomegalia), derrame pericárdico e pleural, polidramnia.

A Dopplerfluxometria tem se mostrado método importante para avaliação fetal na DHPN. No feto anêmico, o fluxo sangüíneo fetal é desviado preferencialmente para cérebro para assegurar a oxigenação adequada. O monitoramento do pico da velocidade de fluxo na artéria cerebral média está relacionado ao hematócrito fetal. Utiliza-se a curva de Mari et al.
para classificar os fetos em grupos de conduta e prognóstico distintos. O grupo A (onde há velocidade na artéria cerebral média mais aumentada) indica tratamento fetal imediato. A classificação dentro dos grupos B, C e D, determina o intervalo de repetição do exame (de acordo com cada grupo).

Nas gestantes aloimunizadas na gestação atual , o acompanhamento apenas pelos títulos do teste de Coombs indireto com a avaliação fetal com métodos invasivos ou Dopplerfluxometria quando os títulos ultrapassarem a titulação considerada como crítica é adequada.

Porém, nas gestantes previamente aloimunizadas, o acompanhamento apenas pela titulação do Coombs indireto no sangue materno não é adequado, pois a titulação pode não predizer a verdadeira anemia fetal. Nesses casos, a anemia fetal pode ser melhor investigada pela Dopplerfluxometria para avaliação do pico da velocidade de fluxo na artéria cerebral média, sendo indicado método invasivo para avaliação fetal de acordo com os resultados deste exame.
A transfusão fetal é indicada quando o hematócrito fetal está abaixo de 30%.


No acompanhamento da gestante não-aloimunizada deve-se atentar para a profilaxia anti-D que é recomendada entre 28 e 29 semanas de gestação para todas as gestantes Rh negativo não aloimunizadas, que tenham feto com fator Rh positivo ou desconhecido, pela SOGC e pelo American College of Obstetricians and Gynecologists entre outras instituições e autores.
A mortalidade perinatal na aloimunização não tratada fica em torno de 30%. Com o acompanhamento adequado, para que o tratamento correto seja instituído, a mortalidade perinatal tem diminuição importante.


Bibliografia :

• CUNNINGHAM, F.G.; LEVENO, K.J.; BLOOM, S.L.; et al. Williams Obstetrics, 22ª ed. Ed Mc Graw Hill, 2005. • CHAVES NETTO, H. Obstetrícia Básica , 1ª ed. Ed Atheneu, 2004. • MOISE Jr, K. J. Management of Rhesus Alloimmunization in Pregnancy. Obstet & Gynecol, v 100, n o 3 , 600-11, 2002.


Fonte: http://www.cpdt.com.br/

Secreção vaginal na Gravidez!


Escrito para o BabyCenter Brasil



Pontos principais: um aumento das secreções vaginais é normal, mas converse com seu obstetra se perceber algum odor forte ou desconforto.



É impressão ou realmente tenho mais muco vaginal agora que estou grávida?
É bem comum ter uma quantidade maior de secreção vaginal (também chamado de leucorréia) durante a gravidez. A maior parte das causas é benigna e normal. Esse muco, que tem aspecto leitoso e praticamente inodoro, é causado pelo aumento do fluxo de sangue na área da vagina, mas não chega a ser muito diferente do tipo que você já tinha antes de engravidar -- só o volume que é bem maior.


Para algumas mulheres, a produção de muco aumenta à medida que o parto se aproxima. Na realidade, a maior quantidade e um aspecto mais grosso dessa secreção ao final da gravidez podem ser sinal de que o grande dia está chegando. Você também vai notar bem mais muco quando o chamado tampão do colo do útero -- uma grossa camada de muco -- se soltar, pouco antes do trabalho de parto.


Como lidar com as secreções?
Lembre-se de que elas são mais uma das muitas mudanças temporárias que vêm com a gravidez. Mantenha a área genital limpa, use calcinhas de algodão, evite calças justas ou de nylon, perfumes e sabonetes desodorantes. Se precisar, utilize absorventes de uso diário, e nunca absorventes internos.

Os médicos recomendam evitar dirigir duchas fortes para dentro da vagina, porque em casos raros elas podem introduzir ar no sistema circulatório pela própria vagina, algo que pode levar a complicações sérias.

As secreções podem ser sinal de alguma coisa mais grave?
Se o corrimento mudar de aspecto, preste atenção. Cheiro forte, consistência mais grossa, coloração amarelada ou esverdeada, coceira ou queimação podem ser sinal de candidíase ou alguma outra infecção. Fale com seu médico, já que isso deve ser tratado antes de o bebê nascer. Converse também com o obstetra caso note um corrimento amarronzado, sem sangramento.


O que faço para prevenir uma infecção vaginal?
Não há um método garantido, mas veja algumas dicas para tentar evitá-las:


• Lave bem as mãos antes e depois de ter contato com a vagina e limpe a área da frente para trás depois de ir ao banheiro.


• Tente tomar iogurte natural ou bebidas com lactobacilos vivos, que podem ajudar a combater infecções.


• Reduza o máximo que conseguir o açúcar refinado de sua alimentação.

Novidades na área de saúde para facilitar a sua gravidez e o pós parto


Teste de gravidez feito em casa com a precisão de um laboratório

Basta um furinho no dedo para você descobrir com 99,5% de precisão se está grávida. A ideia do novo autoteste chamado Accurate é unir a praticidade de um teste de urina e a segurança de um exame de sangue. Ele é capaz de detectar através de uma gota de sangue a presença do hormônio hCG, produzido após a fecundação. O exame pode ser feito a partir da primeira semana de gestação e o resultado sai em 10 minutos. Produzido pelas empresas Lifemed e FK-Biotec, o produto chega ao mercado no segundo semestre e custará, em média, R$ 30.


Dispositivo para reduzir as dores do parto


Foi após sofrer muito durante o trabalho de parto que Yael Golombek, diretora geral da empresa israelense ACU Medical Technologies, decidiu criar um aparelho capaz de amenizar as contrações. O resultado é o massageador EasyLabour, desenvolvido por engenheiros com a ajuda de obstetras.

O produto tem formato de cinta que deve ser colocada na região pélvica assim que a gestante começa a sentir os primeiros sinais do parto. O massageador fica nas costas e você pode regular a intensidade do movimento. O dispositivo é baseado na pressão por contato, uma técnica terapêutica não invasiva, destinada a aliviar a dor. Inicialmente ele será vendido apenas para hospitais, por isso, não há previsão de preço.

Mas, em breve, a empresa pretende atender ao consumidor final. Menor bomba extratora de leite do mundo
Imagine como seria bom se você pudesse tirar leite enquanto cuida do seu bebê ou lê um livro. Com a bomba Freestyle, da marca suíça Medela, isso já é possível. O aparelho pode ser acoplado ao sutiã e não necessita de auxílio manual. Ele também armazena em sua memória informações das extrações efetuadas, como o padrão de sucção preferido, por exemplo.

Funciona com baterias recarregáveis e estará à venda a partir da próxima semana. Ainda não há previsão de preço. Ultrassom na sua casa

Ter a possibilidade de acompanhar o crescimento do seu filho em sua barriga mesmo sem poder sair de casa, no casoem uma gravidez de alto risco. Para atender essas e outras situações de emergências que a empresa italiana Esaote criou o MyLabOne, um equipamento de ultrassom portátil que pode ser levado para qualquer lugar, inclusive para sua casa.
O aparelho é fixado ao braço do médico com o auxílio de tiras. Para funcionar usa baterias de longa duração. MyLabOne começa a ser comercializado a partir do último trimestre do ano e será vendido apenas para médicos e técnicos de medicina de imagem.


Fonte: Revista Crescer

Gravidez: Posso mesmo ter relações sem machucar o bebê?!

Se você teve algum tipo de sangramento de escape ou spotting no início da gravidez, é possível que seu médico a aconselhe a não manter relações sexuais com penetração até a 14a semana. Em outras circunstâncias, não há motivo físico para que você não transe durante toda a gestação.


Mesmo com a penetração, o pênis não tem como machucar o bebê. Nos primeiros meses, porém, o cansaço, a náusea, a dor nos seios, o estresse e a preocupação de um modo geral talvez impeçam você de sentir o mesmo desejo de antes. Para muitas mulheres, isso tudo muda com o passar da gestação.



No caso dos homens, alguns também temem machucar a parceira ou o bebê durante o ato sexual, e outros enfrentam maior dificuldade para se ajustar ao novo corpo da mulher. Com o passar dos meses, talvez você comece a se incomodar com o peso de seu companheiro, se for adepta da posição tradicional papai-e-mamãe.



Procure ser criativa e experimentar posições sexuais que sejam mais prazerosas. No final da gravidez, talvez seja necessária certa ginástica para que o sexo não fique muito desconfortável. Outro fato a se ter em mente mais no fim da gestação é que o sexo libera oxitocina na corrente sanguínea, o hormônio que ajuda o colo do útero a se preparar para o trabalho de parto, e também pode provocar contrações.



O sêmen, rico nas prostaglandinas naturais que ajudam o útero a se contrair, também pode apressar o parto. Isso é absolutamente normal se sua gestação estiver decorrendo sem maiores problemas, mas o médico poderá recomendar abstinência sexual no último trimestre caso você tenha histórico de trabalho de parto prematuro.



NÃO FAÇA SEXO ANAL!!!! ESSA JÁ É A OPINIÃO DA MARIE, NA REPORTAGEM ELES FALAM QUE TUDO BEM E QUE É SÓ PARA TOMAR CUIDADO COM HEMORRÓIDAS!!! MAS BIBLICAMENTE É ERRADO!!!



Algumas pessoas deixam de manter relações sexuais durante toda a gravidez. Embora tal atitude seja perfeitamente normal, se acontecer com você e seu parceiro, conversem bastante para que a questão não se torne um fantasma entre vocês.





Fonte: Baby Center Brasil http://brasil.babycenter.com/pregnancy/e-seguro/sexo/

Óleo de Linhaça pode trazer riscos na gravidez!


Meninas, li essa matéria no Guia do Bebê e achei importante divulgar:



Riscos do óleo de linhaça na gravidez
Se fosse perguntado para as mulheres grávidas quais produtos prefeririam ingerir entre um remédio ou uma substância natural, com certeza as respostas seriam os produtos naturais.
Isso porque existe o conceito de que as substâncias naturais são mais inofensivas para seus bebês.

Mas será que são tão inofensivos assim?
Não é o que sugere uma pesquisa feita na Universidade de Montreal, Canadá. O estudo revela que o óleo de linhaça pode ser muito prejudicial para a gravidez da mamãe.


O coordenador do trabalho, Anick Bérard, relata que tanto os benefícios quanto os riscos dos produtos naturais não são tão conhecidos e estudados como os remédios prescritos pelos médicos.


A pesquisa estudou 3.354 mulheres e 10% delas usaram produtos naturais durante a gravidez. Entre os mais queridinhos das mamães estavam a camomila, 19%, o chá verde, com 17%, a hortelã e o óleo de linhaça, ambos com 12% da preferência.


Ao associarem parto prematuro com o consumo de produtos naturais, o resultado indicou que o óleo de linhaça aumenta a ocorrência do parto prematuro.


O óleo de linhaça consumido nos últimos dois trimestres da gestação podem aumentar em até 4 vezes os riscos de um parto prematuro. Bérard diz que os riscos de prematuridade são de 2 a 3%. Com o consumo do óleo de linhaça esse número pode subir para 12%.


O mesmo não se aplica para as mulheres que consomem a semente de linhaça. O parto prematuro só está ligado ao consumo do óleo de linhaça. Mais estudos devem ser realizados para comprovar efetivamente esse resultado.


Dicas
Mesmo precisando de mais estudos, cuidado ao consumir o óleo de linhaça na gravidez.
Ao preferir realmente ingerir um produto natural, converse muito com o seu médico sobre os benefícios que realmente esse produto trará.


Sempre siga as orientações do seu médico.
Bruno Rodrigues


Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/gestantes/oleo_de_linhaca.htm

Dez dicas de psicólogos para lidar com problemas de fertilidade!




Sei bem como essa fase de treinante mexe com o psicológico da gente, então vi essa matéria e achei que devia compartilhar aqui, pois pode ajudar vcs, olhem só:


"Escrito para o BabyCenter Brasil



A pressão da família e da sociedade para ter filhos muitas vezes é enorme, e o fato de não conseguir engravidar pode fazer a pessoa se sentir um completo fracasso. Conversamos com psicólogos que trabalham com casais com problemas de fertilidade para descobrir como suportar a situação da melhor maneira possível. Leia as dicas abaixo:

Admita que a dificuldade de gravidez é uma crise na sua vida


Ter dificuldade para engravidar pode representar uma das fases mais difíceis da sua vida. Não é frescura, não é um capricho. É um motivo perfeitamente justo para ficar triste. Para a psicóloga Kate Marosek, que atende casais em Washington, nos EUA, é importante que a pessoa reconheça que o problema é sério. "É normal ter uma sensação profunda de perda, ficar estressado, triste ou sem saber o que fazer", diz ela. "A pessoa não pode se recriminar por se sentir assim." Encarar e aceitar o que você está sentindo ajuda a suportar essas emoções e a pensar mais racionalmente.

Não se culpe pelo problema


Procure resistir à tentação de ficar brava consigo mesmo, de ouvir aquela vozinha que lá no fundo fica dizendo: "...Eu não devia ter esperado tanto...", "...Eu não devia ter tomado pílula por tanto tempo...", "...Por que não me cuidei melhor?". Esse tipo de pensamento negativo só piora as coisas, afirma o especialista Yakov M. Epstein. Quando você começar a ter esses pensamentos sobre o que "devia" ou "podia" ter feito, lembre-se de que problemas de fertilidade acontecem, não são culpa sua. Mesmo que você tenha tomado decisões no passado e hoje se arrependa, aquilo já passou, não adianta mais ficar remoendo. Tente se concentrar no seu futuro e nas coisas boas que virão quando o problema for finalmente superado.

Trabalhe em equipe com seu companheiro


Você e o seu parceiro precisam se ajudar nesta hora difícil. Evite a todo custo a armadilha de culpar o outro pela dificuldade de engravidar. "Trabalho de equipe" não quer dizer que vocês dois tenham que sentir a mesma coisa ao mesmo tempo. Seria impossível. O que dá para fazer é procurar sempre prestar atenção no que o outro está sentindo naquela hora. "Quando um cuida do outro, os dois podem se unir para combater o problema juntos", diz a psicóloga Kate Marosek. Tentem encontrar, juntos, maneiras realistas de dividir o estresse e a frustração. Se a mulher está passando por um tratamento, o homem pode assumir a compra de remédios e a papelada para o plano de saúde, para o imposto de renda etc. Se um precisa tomar injeções em casa, o outro pode fazer a aplicação.

Aprenda tudo o que puder sobre o problema

Leia sobre problemas de fertilidade e faça todas as perguntas que quiser ao médico, sem medo ou vergonha. Um jeito de entrar em contato com outras pessoas na mesma situação é visitar fóruns de discussão como os do BabyCenter, para trocar ideias sobre as emoções e dificuldades dos tratamentos.
Na área de reprodução humana, as técnicas mudam rápido, e você corre o risco de não poder tomar decisões por si só se não souber do que o médico está falando. Isso é ainda mais importante porque os tratamentos de fertilidade muitas vezes envolvem dinheiro. As clínicas podem ter interesse em "vender" o tratamento mais caro, e você precisa saber ao menos discutir a necessidade ou não do procedimento. Para começar, dê uma olhada na nossa área sobre dificuldade de gravidez.

Estabeleça um limite de até onde tentar

Há casais que decidem, desde o começo, que não vão apelar para tratamentos muito complexos na tentativa de ter um bebê. Outros resolvem fazer todo o possível, não importa quanto tempo demore ou quanto custe, para realizar o sonho. Só vocês podem chegar à conclusão de quando é hora de parar de tentar. É uma decisão que precisa ser tomada pelo casal, muitas vezes em conjunto com o médico. Mas é provável que você se sinta mais no controle das coisas se tiver um plano mais ou menos pré-traçado.
Um bom começo é pensar naquilo que você não quer fazer. Há pessoas que descartam a adoção ou o uso de gametas doados. Há outras que preferem não se submeter a tratamentos invasivos e caros como a fertilização in vitro. Nenhuma decisão será definitiva, mas ela ajudará você a se situar melhor, até em relação a seus próprios sentimentos e conflitos internos.

Pense em quanto vocês estão dispostos a gastar

Tratamentos de fertilidade são caros, e não vêm com garantia de sucesso. Por isso a questão do dinheiro é importantíssima. É preciso levar em conta que os remédios também são muito caros, portanto é necessário perguntar para o médico quanto o medicamento vai custar, se existe alternativa mais barata, se há algum lugar específico para comprar com desconto, e qual será mais ou menos o custo total dos remédios. Vocês precisam pensar também que a duração do tratamento não é definida: pode ser que funcione logo de cara, pode ser que seja preciso segui-lo por meses ou até anos. E, se houver embriões a ser guardados na clínica, isso também tem um custo, que não é baixo.
Em primeiro lugar, descubra onde fazer o tratamento. Se tiver plano de saúde, informe-se para ver quais são os procedimentos cobertos. No Brasil, são raros os planos que cobrem tratamentos de fertilidade, mas vários dos exames e pequenas cirurgias fazem parte do cuidado normal à saúde da mulher, e por isso estão incluídos na cobertura. O melhor jeito de descobrir isso é conversando com o médico e com outras pessoas que já passaram pelo tratamento. Você pode tentar encontrá-las em fóruns de discussão como os do BabyCenter. Infelizmente os poucos serviços públicos que tratam a infertilidade gratuitamente têm filas enormes, mas sempre vale a pena se informar sobre o que existe na sua região. Existem centros que subsidiam os tratamentos e clínicas que fazem planos de pagamento especiais, incluindo mais de um ciclo. Não se esqueça de incluir o custo dos medicamentos na previsão de gastos. Por mais duro que seja, você tem de se lembrar de que o tratamento de fertilidade é um investimento às cegas, porque você pode acabar gastando todas as suas economias sem conseguir o resultado desejado.

Busque o apoio de profissionais e de pessoas com o mesmo problema


A sociedade não se dá conta do tamanho da tristeza que a infertilidade provoca. A reação mais natural daqueles que não conseguem ter um bebê é esconder essa tristeza, o que acaba aumentando a sensação de isolamento e de vergonha.
"Encontrar outras pessoas que estejam passando pela mesma coisa pode ajudar a entender que muita gente tem problemas de fertilidade, e que a decepção é totalmente compreensível", diz Linda Klempner, psicóloga que atua em Nova Jersey, nos EUA. A internet é uma boa aliada nesses casos, porque facilita o contato de pessoas na mesma situação, de um modo que elas se sentem à vontade para desabafar. Converse com o médico também para ver se a clínica não possui um serviço de psicologia especializado. Há centros de tratamento que se preocupam com essas questões, pois seus profissionais sabem melhor que ninguém o peso e o estresse que a dificuldade de gravidez provoca.

Dê-se o direito de evitar atividades que envolvam bebês


Se certas ocasiões são muito difíceis para você, como ir ao chá de bebê da colega que engravidou sem querer, sinta-se no direito de não ir. E, se a situação for inevitável, já que muitas vezes o bebê é de uma pessoa muito querida, não se culpe pela tristeza que sentir depois, e deixe as lágrimas escorrerem quando chegar em casa. Na hora de comprar um presente, se for muito difícil entrar numa loja para bebês, prefira comprar um livro, já que as seções infantis de livrarias são bem mais inofensivas que lojas cheias de macacõezinhos e mulheres barrigudíssimas.

Procure equilibrar otimismo e pé-no-chão


No meio de um tratamento ou procedimento, você precisa ser otimista. É compreensível, no entanto, ficar cauteloso para não se iludir demais. Pergunte ao médico, em porcentagem, quais são as chances de sucesso, para procurar ter em mente que pode dar certo, mas pode não dar. A tecnologia é tanta que muitos casais são levados a crer que algum tratamento vai funcionar, e vão tentando por anos a fio. É importante saber, no entanto, que cerca de um terço dos casais que passam por tratamentos de fertilidade acabam não conseguindo ter um filho biológico. É uma realidade dura, mas por isso mesmo é preciso considerá-la.

Cuide-se e procure ter outros interesses


Passar por um tratamento de fertilidade é quase como um emprego, pois exige tempo e dedicação, além de ocupar praticamente toda sua cabeça. Assim, você precisa deixar espaço para alguma outra atividade ou hobby que lhe dê prazer. Uma saída com as amigas (de preferência sem filhos!), um trato especial no salão de beleza, uma massagem ou um bom filminho com pipoca em casa são opções. Você pode experimentar coisas novas, como aquela aula de artesanato ou ioga que sempre quis fazer, ou aquela caminhada todas as manhãs. Ou quem sabe adotar um bichinho de estimação para já poder se chamar de "mamãe"...

PLANEJANDO A GRAVIDEZ (fertilidade)


Para poder calcular um período fértil você precisa ter um ciclo regular (c/pouca variação de dias em 3 ciclos seguidos, no máximo 3 dias de variação). Se teu ciclo não é regular a 1a coisa é procurar o ginecologista e identificar porque isso acontece.



A 1a coisa é saber quantos dias tem seu ciclo, para isso conte o 1o dia da menstruação(1o dia de fluxo) como o 1o dia do ciclo e conte até o dia anterior a próxima menstruação. Exemplo, você menstruou no dia 01/06 e depois dia 01/07, então dia 01/06 é o 1o dia do ciclo e o dia 30/06 o último dia do ciclo, dando um ciclo de 30 dias. Esse controle deve ser feito pelo menos 3 ciclos seguidos, ou seja, vc precisa saber o nro de dias dos 3 últimos ciclos, o dia das 4 últimas mesntruações.



Sabendo o nº de dias do seu ciclo, sendo regular, basta fazer o seguinte cálculo:


1- nº de dias do ciclo
2- dia da provável ovulação


Sabendo o período fértil será:


PF : Do dia da provável ovulação - 3 .........ao dia da provável ovulação + 3


Exemplo para um ciclo de 30 dias:
30 : 2 = 15

PF - Do 12° dia do ciclo ao 18° dia do ciclo.


** Na seção de Calculadoras do Blog tem uma Calculadora de Ovulação muito boa, que pode fazer os cálculos para você




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