quarta-feira, 20 de abril de 2011

Curso de formação para homens!!!

Recebi por e-mail, e considero de extrema importância que todos leiam, independentemente do sexo.


"OBJETIVO PEDAGÓGICO:

Permite aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência ( o cérebro ).




4 MÓDULOS:

Módulo 1: Introdução (obrigatório)

1. Aprender a viver sem a mãe (2000 horas)

2. A minha mulher não é a minha mãe (350 horas)

3. Entender que não classificar-se para o Mundial não é a MORTE (500 horas)


Módulo 2: Vida a dois

1. Ser pai e não ter ciúmes do filho (50 horas)

2. Deixar de dizer asneiras quando a mulher recebe as suas amigas (500 horas)

3. Superar a síndrome de 'o controlo da TV é meu' (550 horas)

4. Não urinar fora da sanita (1000 horas - c/ exercícios práticos)

5. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 horas)

6. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 horas)

7. Como sobreviver a uma constipação sem agonizar (450 horas)


Módulo 3: Tempo livre

1. Passar uma camisa em menos de duas horas (c/ exercícios práticos)

2. Beber cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (c/ exercícios práticos)


Módulo 4: Curso de cozinha

1. Nível 1 (principiantes - os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA

2. Nível 2 (avançado) Primeira sopa instantânea sem queimar a panela

3. Exercícios práticos - ferver a água antes de colocar a massa

CURSOS COMPLEMENTARES:


NOTA: POR RAZÕES DE DIFICULDADE, COMPLEXIDADE E ENTENDIMENTO DOS TEMAS, OS CURSOS TERÃO NO MÁXIMO 3 ALUNOS.


1. A eletricidade e eu: vantagens económicas de contar com um técnico competente para fazer reparos;

2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (c/ práticas em laboratório);

3. Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela;

4. O rolo de papel higiénico: Ele nasce ao lado da sanita? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração expontânea);

5. Como baixar a tampa da sanita - passo a passo (teleconferência);

6. Como estender roupa sem deixá-la cair(c/ exercícios de reflexão em dupla);

7. Os homens que conduzem, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes (c/ testemunhos);

8. O detergente: doses, consumo e aplicação (c/ práticas para evitar acabar com a casa);

9. A máquina de lavar roupa: esse grande mistério!

10. Diferenças fundamentais entre o cesto de roupa suja e o chão (exercícios c/ musicoterapia);

11. A chávena de café: ela levita da mesa até ao lava-loiça?;

12. Analisar devidamente as causas anatómicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar a casa de banho, depois do banho."

Como lidar com o bullying contra alunos com deficiência?



Conversar abertamente sobre a deficiência é uma ação que deve ser cotidiana na escola. O bullying contra esse público costuma ser estimulado pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa.


De acordo com a psicóloga Sônia Casarin, diretora do S.O.S. Down - Serviço de Orientação sobre Síndrome de Down, em São Paulo, é normal os alunos reagirem negativamente diante de uma situação desconhecida. Cabe ao educador estabelecer limites para essas reações e buscar erradicá-las não pela imposição, mas por meio da conscientização e do esclarecimento.



Não se trata de estabelecer vítimas e culpados quando o assunto é o bullying. Isso só reforça uma situação polarizada e não ajuda em nada a resolução dos conflitos. Melhor do que apenas culpar um aluno e vitimar o outro é desatar os nós da tensão por meio do diálogo. A violência começa em tirar do aluno com deficiência o direito de ser um participante do processo de aprendizagem. É tarefa dos educadores oferecer um ambiente propício para que todos, especialmente os que têm deficiência, se desenvolvam. Com respeito e harmonia.

O professor também é alvo de bullying?


Conceitualmente, não, pois, para ser considerada bullying, é necessário que a violência ocorra entre pares, como colegas de classe ou de trabalho. O professor pode, então, sofrer outros tipos de agressão, como injúria ou difamação ou até física, por parte de um ou mais alunos.


Mesmo não sendo entendida como bullying, trata-se de uma situação que exige a reflexão sobre o convívio entre membros da comunidade escolar. Quando as agressões ocorrem, o problema está na escola como um todo. Em uma reunião com todos os educadores, pode-se descobrir se a violência está acontecendo com outras pessoas da equipe para intervir e restabelecer as noções de respeito.



Se for uma questão pontual, com um professor apenas, é necessário refletir sobre a relação entre o docente e o aluno ou a classe. ''O jovem que faz esse tipo de coisa normalmente quer expor uma relação com o professor que não está bem. Existem comunidades na internet, por exemplo, que homenageiam os docentes. Então, se o aluno se sente respeitado pelo professor, qual o motivo de agredi-lo?'', questiona Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral”, da Universidade de Franca (Unifran).



O professor é uma autoridade na sala de aula, mas essa autoridade só é legitimada com o reconhecimento dos alunos em uma relação de respeito mútua. ''O jovem está em processo de formação e o educador é o adulto do conflito e precisa reagir com dignidade'', afirma Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Unicamp.