sábado, 12 de fevereiro de 2011

RECADINHOS



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Brigas no casamento



Muita gente fala que o primeiro ano de casados é o mais cheio de brigas. Isso porque cada um vem de uma família e tem hábitos diferentes.
Um gosta de dormir cedo, o outro, de assistir TV até tarde; um costuma jantar lanches, o outro quer arroz e feijão toda noite.


Acho que nenhum casal, por mais harmoniozo que seja, consegue escapar desses pequenos atritos no dia a dia. A intensidade e freqüência depende de outros fatores: se moravam com os pais ou sozinhos, se são mimados ou independentes, quanto tempo namoraram etc.
Agora, a gente tem que tomar cuidado para que essas mini brigas não virem uma guerra de marido e mulher. Gostei das dicas que li nesta matéria: não insulte, não grite, não fale mal da família ou dos amigos do cônjuge, evite fazer comparações com você mesmo e jamais, nunca, em hipótese alguma, fale “Eu te disse”.
São “detalhes” que fazem a diferença. Porque, quando a cabeça dos dois esfria, não ficam mágoas e a questão é resolvida.


Isso me lembrou muito o curso de noivos  em que falam e repetem que essa coisa de “eu sou assim”, “sempre fui nervoso” e “a culpa não é minha” não existe. Defeitos de caráter e temperamento ruim são coisas que, por mais arraigadas que sejam, podem e devem ser mudadas dentro do casamento. Se não, não há amor que resista.
Pra finalizar, um versículo bíblico de que gosto muito: Efésios 4:26 – “Não deixe o sol se por sobre a sua ira” (ou seja, resolva os perrengues no mesmo dia, para a raiva não criar raízes).

Cólica Menstrual



A cólica menstrual é o sintoma normal que acompanha a menstruação. Também é chamada de dismenorreia e afeta 50% das mulheres em idade fértil.

Juntamente à tensão pré-menstrual, é uma das principais queixas das mulheres, responsável por perda de dias inteiros de estudo ou trabalho.

Ao contrário do que se pensava antigamente, a cólica menstrual tem tratamentos muito eficazes que melhoram muito a qualidade de vida da mulher nesses dias. 


Sintomas da cólica menstrual


O principal sintoma é a dor no baixo ventre ou na barriga, e em algumas mulheres a dor parece vir das costas para a frente. É uma dor em cólica, ou seja vai e volta.


Costuma aparecer algumas horas antes ou junto com a menstruação.
Geralmente toda a região do abdômen fica dolorida e pode ser acompanhada de sintomas gerais como:

1.    enjoos;
2.    diarreia;
3.    vômitos;
4.    cansaço;
5.    dor de cabeça;
6.    nervosismo;
7.    vertigem e até mesmo desmaios.

Definições para a TPM

Sintomas da TPM



Durante o período que antecede a menstruação, a mulher pode sentir alguns desconfortos que caracterizam a tensão pré-menstrual (a famosa TPM), tais como:
•    depressão;
•    vontade de chorar;
•    fome em excesso ou falta de apetite;
•    falta de sono;
•    inchaços;
•    agressividade;
•    ansiedade;
•    dor de cabeça;
•    acne.

Características e Sintomas da TPM

Como aliviar a TPM?



•    realize atividades que proporcionem bem-estar, como passear no parque;
•    faça uma atividade física. Pode ser uma caminhada ao ar livre, andar de bicicleta, nadar ou jogar tênis. Isso ajuda a reduzir a tensão e a melhorar a autoestima;
•    evite agendar compromissos importantes para os dias que antecedem a sua menstruação;
•    procure se arrumar, mesmo que você não vá sair de casa, isso também ajuda a elevar a sua autoestima;
•    afaste os pensamentos negativos, seja otimista e mentalize coisas boas;
•    procure fazer uma alimentação balanceada com verduras, frutas e legumes;
•    diminua o sal, ele ajuda a desencadear os inchaços, pois contribui na retenção de líquidos.

Compulsão por Doces: o que fazer para evitar?


O consumo compulsivo de doces está ligado a problemas psíquicos e orgânicos. Esta é a conclusão de especialistas em nutrição, que se basearam em pesquisas e entrevistas com mulheres, que tem uma vontade quase irresistível de comer doces. Estes especialistas verificaram que a voracidade por bombons pode ser tão doentia quanto à dependência do álcool ou drogas.

A ingestão de doces geralmente é para compensar algum problema ou melhorar o humor de quem sofre da compulsão. Mas, depois, irremediavelmente, os devoradores de doces começam a ter pesadelos com a balança. É natural. Nas últimas décadas as pessoas seguem padrões de beleza que as obrigam a desejar um corpo esguio e perfeitamente modelado.

Nos consultórios as queixas são conhecidas. Se a pessoa foi gorda, o consumo de doces é seguido de complexo de culpa e de recriminações sobre a falta de força de vontade.
Como muitas pessoas, com transtornos alimentares, parecem também sofrer de depressões, alguns pesquisadores acreditam que pode haver uma relação entre estes problemas. Eles afirmam que a compulsão pode ser uma adaptação do organismo para suprir a deficiência de serotonina, um dos neurotransmissores responsáveis pela comunicação entre os neurônios.

Estudos recentes mostraram que as pessoas que sofrem de um desequilíbrio no sistema Serotonina/Noradrenalina, têm uma disfunção alimentar ligada a distúrbios psiquiátricos. A serotonina também interfere no estado de humor e na sonolência; quando há uma diminuição dessa substância no cérebro, a pessoa sente necessidade de ingerir açúcar.

Mas é possível comer sem culpa, desde que haja um mínimo de autodisciplina. Todo mundo sabe que o regime ideal requer um pouco de cada alimento, como as verduras, carnes, frutas, legumes e cereais.
A alimentação ideal deve ter 55% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas. Com esta proporção, os carboidratos ou açúcares deixam de ser os grandes vilões e os culpados pela cintura grossa.
Assim, quando alguém devora um bolo ou um sorvete de creme não vai ganhar uns quilinhos apenas por causa do açúcar, mas também pela manteiga, leite e creme da mistura.

Segundo nutricionistas, é uma maneira de compensar um hábito introduzido desde a infância: as mães costumam adoçar o leite das mamadeiras; quando a criança é bem comportada, ganha um refrigerante; à partir da adolescência, os namorados se presenteiam com bombons. O doce adquire assim, um significado afetivo na maioria das famílias. E ao haver uma carência de afeto, a compensação pode ser buscada no próprio doce.

Uma manobra interessante é a pessoa tentar ingerir mais vegetais, como os espargos, que diminuem esta vontade de atacar a geladeira. Quem tem uma vontade incontrolável de comer doces e não é diabético, pode optar por compotas de frutas ou outros doces sem gordura.
O importante é driblar esta vontade, com frutas, doces dietéticos, exercícios físicos que aumentam a serotonina, dando sensação de bem estar. Porém, quando a situação for difícil de contornar, um profissional especializado, como um psiquiatra, pode ser de ajuda para o paciente, para o tratamento de distúrbios da ansiedade que podem estar associados a este quadro

Bulimia: Qual o Melhor Tratamento?



"A bulimia nervosa consiste em episódios recorrentes do consumo de grandes quantidades de alimentos acompanhado por um sentimento de perda do controle. É significativamente mais comum em mulheres, mas seu início freqüentemente dá-se mais tarde, na adolescência ou na idade adulta jovem. Essa doença acomete aproximadamente 1 a 3% das mulheres jovens. Embora a bulimia nervosa freqüentemente esteja presente em mulheres jovens de peso normal, elas têm, ocasionalmente, uma história de obesidade."

Introdução

As características essenciais da bulimia nervosa são episódios recorrentes de compulsão periódica (ingestão de uma quantidade de alimentos, definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria em um período de tempo); um sentimento de falta de controle sobre o comportamento alimentar durante as comilanças; vômitos auto-induzidos (provocados pelo próprio indivíduo), uso de laxantes (substâncias que causam um tipo de diarréia) ou diuréticos (substâncias que aumentam a diurese - função renal de produção de urina); regimes alimentares rígidos; jejum ou exercícios físicos vigorosos, para evitar ganhos de peso; preocupação persistente e exagerada com a forma e o peso do corpo.

O tratamento da bulimia nervosa consiste de várias intervenções, incluindo psicoterapia individual de enfoque cognitivo-comportamental, terapia de grupo, terapia familiar e farmacoterapia (uso de medicamentos). A terapia cognitivo-comportamental tem como objetivo a extinção de hábitos ou atitudes mal-adaptativas e sua substituição por novos padrões, apropriados e não-provocadores de ansiedade. Este tipo de tratamento fundamenta-se nos princípios da aprendizagem. A psicoterapia interpessoal consiste em uma terapia de grupo psicodinâmica.

Vários estudos verificaram que a terapia cognitivo-comportamental é o tratamento psicoterapêutico mais eficaz para a bulimia nervosa. Outro estudo, considerado uma exceção, mostrou que a psicoterapia interpessoal poderia ser tão eficaz quanto a terapia cognitivo-comportamental, apesar do maior espaço de tempo para a verificação dos seus efeitos. Esta informação foi recentemente corroborada por pesquisadores, em um estudo realizado com o objetivo de analisar essa importante comparação entre os tipos de tratamento da bulimia nervosa.

O Estudo

Para estabelecer uma comparação entre estes dois tipos de tratamento psicoterapêuticos diferentes, cientistas avaliaram 120 pacientes que se enquadravam nos critérios do DSM-III-R (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-Manual para o diagnóstico de doenças mentais) para bulimia nervosa. Os resultados do estudo foram publicados na revistaArchives of General Psychiatry, de maio de 2000. A idade média dos participantes era 28 anos. Todos apresentavam quadro de alterações alimentares, como ingestão excessiva de alimentos e remoção destes através de vômitos provocados intencionalmente. Além disso, usavam laxantes e diuréticos. Os pacientes estudados apresentavam, também, outros aspectos psicopatológicos (doentios) relacionados à bulimia nervosa, como episódios de depressão, distúrbio de personalidade e abuso de drogas. Aproximadamente um quarto dos pacientes tinha uma história de anorexia nervosa (distúrbio caracterizado por perturbação da imagem corporal e busca incessante de magreza, freqüentemente a ponto da inanição).

Essa avaliação, que consiste em um estudo multicêntrico, aconteceu um ano após estes pacientes terem sido submetidos à psicoterapia, como forma de tratamento da bulimia nervosa. Esses pacientes foram, anteriormente, selecionados de maneira randômica e divididos em dois grupos, estudados e tratados em locais diferentes, Nova Iorque e Oxford. Um dos grupos foi submetido a sessões de terapia cognitivo-comportamental e o outro, a sessões de psicoterapia interpessoal, por um período de vinte semanas. As áreas de avaliação desse estudo comparativo incluíram a psicopatologia geral, desordens dos hábitos alimentares e valor das terapias em relação ao sucesso do tratamento.

O tratamento consistiu em 19 sessões individuais, conduzidas por um período de 20 semanas. Cada sessão durava cerca de 50 minutos, sendo duas por semana, nas doze primeiras semanas e, então, intervalos de duas semanas nas últimas sessões. Durante o estudo, nenhum paciente recebeu outro tipo de tratamento além da psicoterapia. As sessões foram gravadas em vídeo e, aleatoriamente, foram selecionados os pacientes tratados com as duas formas de terapia. A eficácia destas foi avaliada, posteriormente, pelos pesquisadores.

Resultados

Os pesquisadores analisaram inicialmente, a proporção de recuperação dos pacientes, definida como a não ocorrência de episódio de comer compulsivamente, ou provocar vômitos, durante vinte e oito dias. Depois, a proporção de pacientes que apresentaram episódios de comer compulsivamente e provocar vômitos, menos de duas vezes por semana, durante o mesmo período. A análise secundária ocorreu um ano após o fim do tratamento dos pacientes, em que houve uma investigação da taxa de recuperação entre os dois tipos de terapia estudados.

A psicoterapia interpessoal consiste em um tipo de tratamento em que os resultados são alcançados mais lentamente, mas, apesar disso, é a primeira terapia que demonstrou efeitos equivalentes aos da terapia cognitivo-comportamental em se tratando da bulimia nervosa. Assim, pode ser uma alternativa a ser usada em algumas circunstâncias.

A terapia cognitivo-comportamental compreende três fases sobrepostas. Na primeira fase, o objetivo principal é educar o paciente sobre a bulimia nervosa e os processos que a mantém. Os pacientes são auxiliados a regularizarem sua alimentação. Na segunda e na terceira fases, os procedimentos objetivam, principalmente, a manutenção da mudança do hábito alimentar. A psicoterapia interpessoal, desenvolvida por Klerman e colaboradores, foi aplicada à bulimia nervosa, compondo-se de três fases distintas.

A análise comparativa dos dois tipos de tratamento não evidenciou nenhuma diferença significativa entre eles. Em relação à recuperação dos pacientes após o período de tratamento, a terapia cognitivo-comportamental apresentou-se mais eficaz. Uma grande parcela (29%) dos pacientes tratados com esse tipo de terapia recuperou-se, enquanto pequena (6%) parcela dos pacientes tratados com a psicoterapia interpessoal obteve o mesmo resultado.

Nesse estudo, uma vantagem significativa do ponto de vista clínico e estatístico, da terapia cognitivo-comportamental sobre a psicoterapia interpessoal foi observada ao final do tratamento.

A conclusão final dos pesquisadores é que a terapia cognitivo-comportamental constitui uma alternativa de tratamento da bulimia nervosa que apresenta resultados mais rápidos e eficientes do que a psicoterapia interpessoal. Isto sugere que a terapia cognitivo-comportamental deve ser considerada tratamento psicoterapêutico de escolha para esse distúrbio de alimentação.

Comer frutas é essencial para o sucesso da dieta


Consuma de três a cinco porções todos os dias e varie nas escolhas


Leves, saudáveis e pouco calóricas, as frutas estão entre os alimentos que mais ajudam na perda de peso e na prevenção contra doenças. Ricas em vitaminas, fibras e sais minerais, "elas são extremamente importantes porque mantêm ativo o metabolismo e ajudam a controlar a fome, contribuindo para o emagrecimento", explica a nutricionista Lígia Henriques. Além disso, as frutas também melhoram o funcionamento do intestino e eliminam toxinas. Mas, para obter os benefícios das frutas, é preciso ingerir de três a cinco porções por dia, orienta a nutricionista do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de São Paulo (Unicamp) Salete Brito.

Uma porção equivale, por exemplo, a uma fruta média, duas colheres de sopa de abacate, dez morangos, 15 uvas pequenas ou 15 jabuticabas. De acordo com Salete, as frutas devem ser sempre ingeridas junto com as refeições. "No almoço e no jantar como sobremesa e nos lanches menores como componentes da refeição, pois o açúcar da fruta, a frutose, é absorvido mais lentamente na presença de outros nutrientes como a proteína e a gordura". É por isso que, quando combinada a um derivado de leite, como queijo ou iogurte, a fruta prolonga a sensação de saciedade. 
Inclua frutas na dieta - Foto: Getty ImagesE quais são as melhores frutas para consumirmos? "Todas as frutas são boas, elas têm vários nutrientes diferentes na sua constituição, portanto, é fundamental variar sempre", responde Salete. Para que você varie suas escolhas de maneira consciente, as nutricionistas Roberta Stella, do Minha Vida, Daniela Jobst, da Unifesp, e Mariana Reis, da rede de Clínicas Anna Aslan, dão informações sobre o valor nutricional e o poder preventivo de diversas frutas.

Açaí: possui antocianina, que expulsa radicais livres do organismo, melhora a circulação sanguínea e combate o colesterol alto. É uma boa alternativa para as pessoas que sofrem de anemia. Quem tem diabetes ou gastrite deve evitar. Consuma com parcimônia porque o açaí tem alto teor calórico.

Abacate: sua vitamina C mantém a elasticidade da pele e suas gorduras monoinsaturadas ajudam a baixar o colesterol no sangue. Vitamina B6, magnésio e ferro também fazem parte da composição da fruta e beneficiam o sistema imunológico, as glândulas endócrinas, os ossos e os dentes. 
Abacaxi: é uma boa fonte de potássio, magnésio e vitaminas A e B1. Por conter muita água e fibras, melhora a digestão e o funcionamento do intestino.

Banana:
ela não é somente rica em carboidratos e energia, mas possui também elevadas proporções de minerais como potássio, ferro e cálcio e vitaminas A, B6, B12 e C. É indicada para quem tem hipertensão, anemia, depressão e insônia.

Caqui:  possui poucas calorias e muito cálcio, ferro, proteínas e vitaminas A, B1, B2 e C, que mantêm a qualidade da visão, contribuem para a saúde da pele e aceleram a cicatrização. Além disso, o caqui aumenta a resistência a infecções e, quando ingerida com outros alimentos ricos em ferro, auxilia na absorção desse mineral pelo organismo.

Jabuticaba: tem como propriedade principal um composto chamado antocianina, que combate os radicais livres, moléculas que danificam o material genético e aceleram o envelhecimento.

Laranja: é famosa por ser fonte de vitamina C, que auxilia na resistência a infecções e na cicatrização de feridas e queimaduras. O cálcio presente na laranja fortalece a estrutura óssea e o fósforo contribui para a absorção da glicose, enquanto as fibras ajudam no funcionamento intestinal.
Maçã: vitaminas B1 e B2, fósforo e ferro são algumas das principais substâncias presentes na maçã. Em sua casca, está a pectina, que ajuda a reduzir o colesterol do sangue. Possui propriedade adstringente, sendo excelente para a garganta e as cordas vocais. É ótima também para evitar a constipação intestinal. Consumir uma unidade por dia pode reduzir o risco de câncer colorretal, o terceiro mais comum no mundo, segundo uma pesquisa polonesa divulgada no European Journal of Cancer Prevention. A fruta ainda retarda o envelhecimento das células, regula o sistema nervoso e protege contra problemas de pele.

Mamão: alguns benefícios dessa fruta, como melhoria do trabalho intestinal e hidratação da pele e do cabelo, são notórios. A novidade, descoberta por pesquisadores da Universidade da Flória (EUA), é que um chá feito com as folhas do mamão age contra uma ampla gama de tumores, incluindo os de colo do útero, mama, fígado, pulmão e pâncreas.

Melão: estresse, fadiga, dificuldade de concentração e irritabilidade são alguns sintomas que podem ser reduzidos por meio do consumo de melão, de acordo com um estudo realizado por cientistas franceses e publicado no Nutrition Journal. Por ser rica em água (cerca de 90%) e possuir propriedades diuréticas, a fruta também contribui para a preservação dos rins e do fígado. Além disso, a presença de cálcio, fósforo, ferro e vitaminas A e C ajuda na formação de ossos, dentes e sangue e na proteção contra problemas de visão e infecções.
Frutas são essenciais na dieta - Foto: Getty Images
Melancia: possui carboidratos, betacaroteno, cálcio, fósforo, ferro, vitaminas do complexo B e C e muita água. Também apresenta licopeno e glutationa, que protegem o organismo do câncer e do envelhecimento precoce. É eficaz ainda no combate a problemas cardiovasculares, febres e pressão alta.

Morango: essa pequena fruta vermelha, rica em vitamina C, dá resistência aos tecidos, ajuda a cicatrizar ferimentos, evita hemorragias, atua contra infecções e melhora a memória. O morango também é fonte de niacina, que evita reumatismo e problemas na pele, no aparelho digestivo e no sistema nervoso.

Tangerina: independente da variedade, tem boa quantidade de vitaminas A, B e C e sais minerais, como cálcio, potássio, sódio e fósforo. A vitamina C, junto ao cálcio e ao fósforo, age no desenvolvimento de dentes e ossos. A vitamina A é indispensável para a saúde da vista e da pele e aumenta a resistência a infecções. As vitaminas do Complexo B estimulam o apetite e o crescimento.

Uva: com alto teor de pectina, ferro, potássio, açúcar e vitaminas B e C, essa fruta têm propriedades laxativas e diuréticas, estimula as funções do fígado. As uvas pretas, utilizadas na produção de vinhos, trazem grande quantidade de bioflavonóides, que agem no controle de colesterol.