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domingo, 23 de janeiro de 2011
Preparando seu Pet para receber um bebê....
Nos dias de hoje muitos casais jovens ou não antecedem a paternidade com a adoção de uma animalzinho doméstico, esta pratica é muito comum, e o animal acaba se transformando no bebê da casa muitas vezes perdendo sua própria identidade animal. Com a chegada dos filhos na maioria das vezes este animalzinho que tinha status de filho é
rebaixado bruscamente ao status de “bicho” que antes ele não
conhecia, esse novo rótulo ao animal pode causar danos não só para o mesmo, como stress e diversas outras doenças que podem ser acometidas podendo gerar tristeza profunda, problemas de pele e complicações para o convívio com a criança.
A chegada do bebe não deve ser traumática para o animalzinho que não será capaz de entender porque todo o amor que outrora ele recebia foi esquecido e canalizado para aquele ser pequenino que agora ocupa todo o seu espaço. Precisamos ter a consciência de que somos nós que proporcionamos todos os paparicos e amor ao animal e que este com certeza
sofrerá se for abandonado dentro de sua própria
casa, sem falar nos problemas que poderão surgir decorrentes do ciúmes. O ideal é mantermos o mesmo relacionamento com o animal que tínhamos antes, apenas tomando alguns cuidados durante a própria gestação, por exemplo, se o animal possui o habito de dormir em cima das camas, tente acostuma-lo e incentiva-lo, já logo no inicio da gravidez a
dormir em um cantinho que seja dele, com uma caminha
confortável e sem traumas, vá aos poucos mostrando ao animalzinho que aquele é o seu lugar....Quando ele subir na cama, retire-o cuidadosamente e o leve até sua caminha mostrando a ele que ali é o seu lugar, use palavras doces para seduzi-lo: “ Essa é sua caminha gostosa!!!”
Com o avanço da gravidez compre umas fraldas descartáveis e deixe em algum canto da casa, reveze sempre esses locais, para que o animalzinho se acostume com o cheirinho de bebe e não fique tão curioso com a chegada do mesmo, se o animal tiver pelagem longa, talvez seja o momento também de fazer uma tosa bebe, aquela onde cães e gatos ficam com a
aparência de filhote, isso ajuda a reduzir a
queda dos pelos e também facilita a manutenção, lembre-se que agora você não terá o mesmo tempo para dedicar a ele, mas não deixe p fazer isso perto do nascimento, pois muitas vezes o animal se sente mal após a tosa, já o deixe com a pelagem curta desde o inicio da gestação, para q ele não atribua a tosa a chegada
da criança.
Lembre-se de deixar o animal sempre com as vacinas e o vermífugo em dia!!!
A chegada do bebe é sem duvidas um acontecimento de grande alegria para toda a família e o cãozinho ou o gatinho deve ter este mesmo sentimento que ali mora mais uma pessoa que o ama e não um concorrente!!!
Benefícios que os bichos de estimação representam para as crianças
Implorar por ter um animal de estimação é comum durante a infância. Em alguns casos, as crianças já nascem num ambiente de cachorros, gatos, peixes, tartarugas, coelhos e uma porção de espécies. Em outros, elas lutam contra a vontade dos pais para ganharem uma companhia. E muitas vezes acabam vencendo pelo cansaço.
A combinação entre crianças e bichos é quase perfeita. Estudos mostram que viver com eles promove a saúde física, diminui a solidão, a depressão e a ansiedade. Por conta dessa afirmação, foram criadas instituições como “Cão-terapeuta”, “Amigo Bicho”, entre outras, que fazem sucesso no Brasil, ao utilizar
animais de estimação com finalidades terapêuticas em seres humanos.
Conviver com um cãozinho, por exemplo, significa ajudar na formação e no comportamento das crianças, como explica o veterinário Marcelo Hernandes: “Elas aprendem que em troca do carinho, terão uma companhia gostosa para brincar, além disso, se sentem tutoras dos bichinhos, o que é muito bom, porque essa condição traz o senso
de responsabilidade, de auxiliar na criação, limpar a sujeira e
fiscalizar as vacinas”.
É preciso tomar alguns cuidados quando se decide adotar um bicho. Em primeiro lugar, os pais devem optar pelos animaizinhos mais dóceis e alertar ao dono na hora da compra que a intenção é levá-los para viver com crianças. Isso deve acontecer principalmente no caso de gatos e cães. Cabe aos pais, dali em diante, acompanhar a
relação entre o filho e o animal, para ensinar como tratá-lo, quem é
ele e quais as necessidades para que se mantenha vivo. O veterinário alerta que a higiene é fundamental seja lá qual for o bichinho escolhido.
Para quem pretende aumentar a família com amigos de outra espécie é bom ter em mente alguns cuidados básicos: banhos pelo menos de 15 em 15 dias, escovação diária dos pêlos, vacinação, vermifugação e visitas periódicas ao veterinário. Sem se esquecer de presentea-lo com um local para dormir, comer e
passeios.
O fato é que as crianças vão continuar querendo e os pais que sempre desejam o melhor aos seus filhos, terão que repensar na hora de presenteá-los com um bicho de estimação. O cotidiano, os planos do dia-a-dia, as viagens, o carro, a vida, tudo muda! Basta saber se a família está aberta a receber essas modificações em
troca da companhia desses incomparáveis amigos, que durarão cerca de 10 a 16
anos e também possuem sentimentos e angústias. Quem abraça um novo amigo, têm de faze-lo como um novo membro da família, que não poderá ser descartado como um brinquedo.
A combinação entre crianças e bichos é quase perfeita. Estudos mostram que viver com eles promove a saúde física, diminui a solidão, a depressão e a ansiedade. Por conta dessa afirmação, foram criadas instituições como “Cão-terapeuta”, “Amigo Bicho”, entre outras, que fazem sucesso no Brasil, ao utilizar
animais de estimação com finalidades terapêuticas em seres humanos.
Conviver com um cãozinho, por exemplo, significa ajudar na formação e no comportamento das crianças, como explica o veterinário Marcelo Hernandes: “Elas aprendem que em troca do carinho, terão uma companhia gostosa para brincar, além disso, se sentem tutoras dos bichinhos, o que é muito bom, porque essa condição traz o senso
de responsabilidade, de auxiliar na criação, limpar a sujeira e
fiscalizar as vacinas”.
É preciso tomar alguns cuidados quando se decide adotar um bicho. Em primeiro lugar, os pais devem optar pelos animaizinhos mais dóceis e alertar ao dono na hora da compra que a intenção é levá-los para viver com crianças. Isso deve acontecer principalmente no caso de gatos e cães. Cabe aos pais, dali em diante, acompanhar a
relação entre o filho e o animal, para ensinar como tratá-lo, quem é
ele e quais as necessidades para que se mantenha vivo. O veterinário alerta que a higiene é fundamental seja lá qual for o bichinho escolhido.
Para quem pretende aumentar a família com amigos de outra espécie é bom ter em mente alguns cuidados básicos: banhos pelo menos de 15 em 15 dias, escovação diária dos pêlos, vacinação, vermifugação e visitas periódicas ao veterinário. Sem se esquecer de presentea-lo com um local para dormir, comer e
passeios.
O fato é que as crianças vão continuar querendo e os pais que sempre desejam o melhor aos seus filhos, terão que repensar na hora de presenteá-los com um bicho de estimação. O cotidiano, os planos do dia-a-dia, as viagens, o carro, a vida, tudo muda! Basta saber se a família está aberta a receber essas modificações em
troca da companhia desses incomparáveis amigos, que durarão cerca de 10 a 16
anos e também possuem sentimentos e angústias. Quem abraça um novo amigo, têm de faze-lo como um novo membro da família, que não poderá ser descartado como um brinquedo.
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