O perfume é uma mistura de óleos essenciais aromáticos, álcool e água, utilizado para proporcionar um agradável e duradouro aroma a diferentes objetos, principalmente, ao corpo humano.
Os óleos essenciais são obtidos por destilação de flores, plantas e ervas, tais como a lavanda (alfazema), rosas, jasmim, sândalo, frutas cítricas, bergamota etc. O perfume de jasmim se obtem através de um processo chamado "enfleurage", que consiste em impregnar as substâncias aromáticas em cera e depois extrair o óleo com álcool. Também são utilizados compostos químicos aromáticos.
Os fixadores que aglutinam as diversas fragrâncias incluem bálsamos, âmbar cinzento e secreções glandulares de civetas e cervos almiscarados. Estas secreções sem diluir tem um odor desagradável, porém em solução alcoólica atuam como conservantes. Atualmente, estes animais estão protegidos em muitos países, por isso, os fabricantes utilizam almiscares sintéticos.
A quantidade de álcool depende do tipo de perfume que se quer obter. Normalmente, a mistura deixa-se envelhecer por um ano.
Os óleos essenciais são obtidos por destilação de flores, plantas e ervas, tais como a lavanda (alfazema), rosas, jasmim, sândalo, frutas cítricas, bergamota etc. O perfume de jasmim se obtem através de um processo chamado "enfleurage", que consiste em impregnar as substâncias aromáticas em cera e depois extrair o óleo com álcool. Também são utilizados compostos químicos aromáticos.
Os fixadores que aglutinam as diversas fragrâncias incluem bálsamos, âmbar cinzento e secreções glandulares de civetas e cervos almiscarados. Estas secreções sem diluir tem um odor desagradável, porém em solução alcoólica atuam como conservantes. Atualmente, estes animais estão protegidos em muitos países, por isso, os fabricantes utilizam almiscares sintéticos.
A quantidade de álcool depende do tipo de perfume que se quer obter. Normalmente, a mistura deixa-se envelhecer por um ano.
A arte da elaboração do perfume nasceu no Egito transpondo os limites dos tempos e das pirâmides transformando- o em um acessório apreciado pelos ricos mortais, ao invés de ser privilégio unicamente dos deuses e dos mortos. Assim, os sacerdotes aos poucos transformaram seus templos em autênticos laboratórios de Perfumes Artesanais. Por volta de 2000 a.C., os primeiros clientes foram os faraós e os membros importantes da corte, logo, o uso do perfume se difundiu, trazendo um agradável toque de frescor ao clima quente e árido do Egito.
A necessidade de contar com essências refrescantes tornou-se tão fundamental que a primeira greve da história da humanidade foi protagonizada em 1330 a.C. pelos soldados do faraó Seti I, que pararam de fornecer unguentos aromáticos. Pouco depois (1300 a.C.), coube ao faraó Ramsés II enfrentar uma revolta de peões em Tebas, que estavam indignados com a escassez de rações, de comida e de unguentos.
Os egípcios cuidavam muito de sua higiene pessoal, tinham hábito de lavar-se ao acordar, e também antes e depois das principais refeições; além de água, usavam uma pasta de argila e cinzas, a suabu, que era uma espécie precursora do atual sabonete; a seguir, friccionavam o corpo com incenso perfumado.
O químico árabe, Al-Kindi (Alkindus), escreveu no século IX um livro sobre perfumes chamado Livro da Química de Perfumes e Destilados. Ele continha centenas de receitas de óleos de fragrâncias, salves, águas aromáticas e substitutos ou imitações para droga caras. O livro também descrevia cento e sete métodos e receitas para a perfumaria, inclusive alguns dos instrumentos usados na produção de perfumes ainda levam nomes árabe, como alambique, por exemplo.
A necessidade de contar com essências refrescantes tornou-se tão fundamental que a primeira greve da história da humanidade foi protagonizada em 1330 a.C. pelos soldados do faraó Seti I, que pararam de fornecer unguentos aromáticos. Pouco depois (1300 a.C.), coube ao faraó Ramsés II enfrentar uma revolta de peões em Tebas, que estavam indignados com a escassez de rações, de comida e de unguentos.
Os egípcios cuidavam muito de sua higiene pessoal, tinham hábito de lavar-se ao acordar, e também antes e depois das principais refeições; além de água, usavam uma pasta de argila e cinzas, a suabu, que era uma espécie precursora do atual sabonete; a seguir, friccionavam o corpo com incenso perfumado.
O químico árabe, Al-Kindi (Alkindus), escreveu no século IX um livro sobre perfumes chamado Livro da Química de Perfumes e Destilados. Ele continha centenas de receitas de óleos de fragrâncias, salves, águas aromáticas e substitutos ou imitações para droga caras. O livro também descrevia cento e sete métodos e receitas para a perfumaria, inclusive alguns dos instrumentos usados na produção de perfumes ainda levam nomes árabe, como alambique, por exemplo.
SAIBA QUE TIPO DE PERFUME COMBINA COM A MÃE DE CADA PAÍS:
Brasil – Mãe alegre
Perfume: Euphoria Blossom by Calvin Klein
África do Sul – Mãe sorridente
Perfume: Davidoff Cool Water Woman
Alemanha – Mãe realizadora
Perfume: Boss Femme
Austrália – Mãe conectada com o mundo
Perfume: Femme de Montblanc
Bélgica – Mãe sensual
Perfume: Jennifer Lopez Deseo
Canadá – Mãe inteligente
Perfume: Gucci by Gucci EDT
Argentina – Mãe idealizadora
Perfume: Jennifer Lopez Live Platinum
Espanha – Mãe coruja
Perfume: Eternity by Calvin Klein
Portugal – Mãe protetora
Perfume: Davidoff Echo Woman
Inglaterra – Mãe sorridente
Perfume: Marc Jacobs Woman
Líbano – Mãe perseverante
Perfume: Narciso Rodriguez For Her Eau de Parfum
Noruega – Mãe sensível
Perfume: Escada Sentiment
Suécia – Mãe charmosa
Perfume: Lacoste Dream of Pink
Japão – Mãe persistente
Perfume: A Drop of Cloud de Issey Miyake
México – Mãe inspiradora
Pefume: Narciso Rodriguez Oil Parfum
Turquia – Mãe carente
Perfume: Calvin Klein Secret Obsession
China – Mãe potente
Perfume: Jean Paul Gaultier Madame